Uma das primeiras medidas do Comando Vermelho ou CVRL foi a instituição do “caixa comum” da organização, alimentado pelos proventos arrecadados pelas atividades criminosas daqueles que estavam em liberdade, o dízimo[carece de fontes]. O dinheiro assim arrecadado serviria não só para financiar novas tentativas de fuga, mas igualmente para amenizar as duras condições de vida dos presos, reforçando a autoridade e respeito do Comando Vermelho no seio da massa carcerária.
No início dos anos 80, os primeiros presos foragidos da Ilha Grande começaram a pôr em prática todos os ensinamentos que haviam adquirido ao longo dos anos de convivência com os presos políticos[carece de fontes], organizando e praticando numerosos assaltos a instituições bancárias, algumas empresas e joalherias.
Ainda no início da década de 1990, a facção influenciaria a criação do Primeiro Comando da Capital em São Paulo.[2] Dela surge ainda uma espécie de dissidência, posteriormente reincorporada, o Comando Vermelho Jovem.[3]
Na década de 2000 diversas de favelas controladas pela facção passaram a ser ocupadas por milícias e por Unidades de Polícia Pacificadora.